Realizado com cenas do filme Mad Men.
segunda-feira, 31 de dezembro de 2012
sábado, 29 de dezembro de 2012
Sean DuFrene - photographer
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sexta-feira, 28 de dezembro de 2012
Pauline Darley - photographer
Fables
For Simon(e) Magazine #3
Models : Angelique H et Anne Sophie T
Stylism : Laetitia Mannessier
Stylism Assistan : Camille Anne-Louise Gorin
Light Assistant: Maxime Stange
Make up : MademoiselleMu
Hair : Chiao Shen
in www.paulinedarley.com
quinta-feira, 27 de dezembro de 2012
Uma dobra que faz toda a diferênça!
O meu queixo caiu e quase bateu na mesa quando eu vi este trabalho!
Dobrando e desdobrando um pedaço de papel, o artista Simon Schubert cria as suas obras.
"The folds are lightless pictures; there is no light portrayed.
It is neither night nor day, and no natural or artificial light dominates the interiors or landscapes; it is a state of irreal, time-suspended neutrality. Everything is placed in an even nonlight, immersed in the same lightness or the same darkness.
The folds are completely dependent on the light in the viewing room, appropriating - like a mirror - it's fall, temperature and intensity. It is this real lighting that first generates the real nuanced shadows, and it is these light reflections on the folds in the paper that make it into a minimaly low-relief; they form themselves into a picture, a photo.
First via this borrowed light the changes through the day's progession or in the come-and-go shine of artificial lighting, due the landscapes, architecture and faces become visible and invisible."
Jens Peter Koerver about Simon Schubert's folds in
"Other Persons, Other Places"
quarta-feira, 26 de dezembro de 2012
Como parar de procrastinar?
Um fime de Miranda July.
Miranda supostamente sofre da mesma aflição que afeta muitos de nós. O medo de sermos facilmente distraídos.
Então, ela teve um ideia, uma solução. Criou esta curta instrutiva com o nome The Future.
§
How to stop procrastinating
A short film by Miranda July.
Miranda reportedly suffers from the same affliction that affects so many of us. The fear of being easily distracted.
Then she had an idea, a solution. She’s created this gorgeous instructional short film cut from her feature film The Future.
segunda-feira, 24 de dezembro de 2012
Apontamentos... da Maria Roseta
A Maria Roseta é uma jovem designer que com muito carinho dedicou algumas horas aos meus Sonhos.
O projeto da Corrente dos Sorrisos já estava quase finalizado mas sentia que faltava um pequeno toque pessoal. Foi aí que Maria Roseta teve um papel muito importante ao personalizar uma etiqueta para os monster's socks.
domingo, 23 de dezembro de 2012
Rostos adesivos
Quem nunca colou fita adesiva num amigo, que se acuse já!
Claro que sim! Todos nós já o fizemos pelo menos uma vez na vida. A diferença, aqui, é que o fotógrafo Wes Naman e o seu assistente Joy Godfrey tiraram fotografias e os modelos deixaram-se ir na onda deles!
Esta séria de fotografias chamam-se Scotch Tape Series.
sábado, 15 de dezembro de 2012
marisco mais viajado que nós
Não resisto a partilhar este texto de João Quadros:
"Os dados mais recentes do Instituto Nacional de Estatística (INE) demonstram que o Pingo Doce (da Jerónimo Martins) e o Modelo Continente (do grupo Sonae) estão entre os maiores importadores portugueses."
Porque é que estes dados não me causam admiração? Talvez porque, esta semana, tive a oportunidade de verificar que a zona de frescos dos supermercados parece uns jogos sem fronteiras de pescado e marisco.
Uma ONU do ultra-congelado. Eu explico. Por alto, vi: camarão do Equador, burrié da Irlanda, perca egípcia, sapateira de Madagáscar, polvo marroquino, berbigão das Fidji, abrótea do Haiti?
Uma pessoa chega a sentir vergonha por haver marisco mais viajado que nós. Eu não tenho vontade de comer uma abrótea que veio do Haiti ou um berbigão que veio das exóticas Fidji. Para mim, tudo o que fica a mais de 2.000 quilómetros de casa é exótico. Eu sou curioso, tenho vontade de falar com o berbigão, tenho curiosidade de saber como é que é o país dele, se a água é quente, se tem irmãs, etc.
Vamos lá ver. Uma pessoa vai ao supermercado comprar duas cabeças de pescada, não tem de sentir que não conhece o mundo. Não é saudável ter inveja de uma gamba. Uma dona de casa vai fazer compras e fica a chorar junto do linguado de Cuba, porque se lembra que foi tão feliz na lua-de-mel em Havana e agora já nem a Badajoz vai. Não se faz. E é desagradável constatar que o tamboril (da Escócia) fez mais quilómetros para ali chegar que os que vamos fazer durante todo o ano.
Há quem acabe por levar peixe-espada do Quénia só para ter alguém interessante e viajado lá em casa. Eu vi perca egípcia em Telheiras.
Fica estranho. Perca egípcia soa a Hercule Poirot e Morte no Nilo. A minha mãe olha para uma perca egípcia e esquece que está num supermercado e imagina-se no Museu do Cairo e esquece-se das compras. Fica ali a sonhar, no gelo, capaz de se constipar.
Deixei para o fim o polvo marroquino. É complicado pedir polvo marroquino, assim às claras. Eu não consigo perguntar: "tem polvo marroquino?", sem olhar à volta a ver se vem lá polícia. "Queria quinhentos de polvo marroquino" - tem de ser dito em voz mais baixa e rouca. Acabei por optar por robalo de Chernobyl para o almoço. Não há nada como umas coxinhas de robalo de Chernobyl.
Eu, às vezes penso:
O que não poupávamos se Portugal tivesse mar.
JOÃO QUADROS
"Os dados mais recentes do Instituto Nacional de Estatística (INE) demonstram que o Pingo Doce (da Jerónimo Martins) e o Modelo Continente (do grupo Sonae) estão entre os maiores importadores portugueses."
Porque é que estes dados não me causam admiração? Talvez porque, esta semana, tive a oportunidade de verificar que a zona de frescos dos supermercados parece uns jogos sem fronteiras de pescado e marisco.
Uma ONU do ultra-congelado. Eu explico. Por alto, vi: camarão do Equador, burrié da Irlanda, perca egípcia, sapateira de Madagáscar, polvo marroquino, berbigão das Fidji, abrótea do Haiti?
Uma pessoa chega a sentir vergonha por haver marisco mais viajado que nós. Eu não tenho vontade de comer uma abrótea que veio do Haiti ou um berbigão que veio das exóticas Fidji. Para mim, tudo o que fica a mais de 2.000 quilómetros de casa é exótico. Eu sou curioso, tenho vontade de falar com o berbigão, tenho curiosidade de saber como é que é o país dele, se a água é quente, se tem irmãs, etc.
Vamos lá ver. Uma pessoa vai ao supermercado comprar duas cabeças de pescada, não tem de sentir que não conhece o mundo. Não é saudável ter inveja de uma gamba. Uma dona de casa vai fazer compras e fica a chorar junto do linguado de Cuba, porque se lembra que foi tão feliz na lua-de-mel em Havana e agora já nem a Badajoz vai. Não se faz. E é desagradável constatar que o tamboril (da Escócia) fez mais quilómetros para ali chegar que os que vamos fazer durante todo o ano.
Há quem acabe por levar peixe-espada do Quénia só para ter alguém interessante e viajado lá em casa. Eu vi perca egípcia em Telheiras.
Fica estranho. Perca egípcia soa a Hercule Poirot e Morte no Nilo. A minha mãe olha para uma perca egípcia e esquece que está num supermercado e imagina-se no Museu do Cairo e esquece-se das compras. Fica ali a sonhar, no gelo, capaz de se constipar.
Deixei para o fim o polvo marroquino. É complicado pedir polvo marroquino, assim às claras. Eu não consigo perguntar: "tem polvo marroquino?", sem olhar à volta a ver se vem lá polícia. "Queria quinhentos de polvo marroquino" - tem de ser dito em voz mais baixa e rouca. Acabei por optar por robalo de Chernobyl para o almoço. Não há nada como umas coxinhas de robalo de Chernobyl.
Eu, às vezes penso:
O que não poupávamos se Portugal tivesse mar.
JOÃO QUADROS
NEGÓCIOS ONLINE
(TEXTO ESCRITO EM COMPLETO DESACORDO ORTOGRÁFICO)
(TEXTO ESCRITO EM COMPLETO DESACORDO ORTOGRÁFICO)
terça-feira, 11 de dezembro de 2012
Torre Eiffel & Taj Mahal
A Torre Eiffel feita em bronze patinado e a mesa Taj Mahal da Studio Job foram apresentadas no Miami Design 2012. O Taj Mahal segue os tons de bronze da lanterna e a sua transformação foi ainda mais espectacular. Ficou de cabeça para baixo, apoiado nas torres laterais e com o "fundo" do mausoléu servindo como tampo.
Aqui:
http://www.beautifullife.info/industrial-design/eiffel-tower-lamp-and-taj-mahal-table
Aqui:
http://www.beautifullife.info/industrial-design/eiffel-tower-lamp-and-taj-mahal-table
quinta-feira, 6 de dezembro de 2012
quarta-feira, 5 de dezembro de 2012
Vestido de folhas
O artista e designer Kyle Bean em colaboração com a Brighton's Red Design criou uma instalação para a loja de joias a Union Jewellery.
Construiu um vestido de folhas verdadeiras coloridas para a janela da loja de jóias. o facto de serem pintadas com cores neon fez com que a peça fosse ainda mais atraente.
terça-feira, 4 de dezembro de 2012
quarta-feira, 28 de novembro de 2012
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